O pó acumula-se sobre os chapéus no cabideiro
A testa nua refresca-se ao sabor do vale
Palha à Lã, contemplo o trabalhador na lida
Toco a grama triturada, molhadamanhecida
O fio da roçadeira poupa o besouro sonolento
Que parece estar no seu ciclo de sorte
10-01-11
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Teu delicado tecer fia horas em minh'alma... faz do corpo a coragem de ser somente o que se é...!
ResponderExcluirMe fazes sair um pouco do mundo estranho que vivo...
olá grande poeta sempre lindo teus poemas, sempre sóbrio e maravilhoso teu blog
ResponderExcluirah e passa no papéis também estamos com tantas novidades, noticias de concursos literários, seletivas de textos, poemas e desenho até o dia 16 e muito mais
doce abraços
Talles Azigon