Voto secreto
Gatunagem aberta
Por lá, ninguém se aperta
31-08-11
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Pesopotência
No portão do prédio, dou de cara com um sabiá mais gordo do que eu.
Vem dele o canto noturno, quando confunde o brilho das luminárias com o sol.
Exibe no peito a cor das laranjas de época, suponho ser a mesma da felicidade.
Pelo tamanho da minhoca, que no seu bico se debate, concluo que deva ter uma família numerosa, ou o cantarolar da madrugada abre o apetite, isto explicaria seu sobrepeso.
Sigo ladeira acima, penosamente, com meu insignificante coração um ponto zero.
Eu gostaria de saber, como ele consegue alçar vôo, rechonchudo como é...
23-08-11
Vem dele o canto noturno, quando confunde o brilho das luminárias com o sol.
Exibe no peito a cor das laranjas de época, suponho ser a mesma da felicidade.
Pelo tamanho da minhoca, que no seu bico se debate, concluo que deva ter uma família numerosa, ou o cantarolar da madrugada abre o apetite, isto explicaria seu sobrepeso.
Sigo ladeira acima, penosamente, com meu insignificante coração um ponto zero.
Eu gostaria de saber, como ele consegue alçar vôo, rechonchudo como é...
23-08-11
domingo, 21 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Samba das casas separadas
Em algum lugar distante
Você sofre com a TPM
Não se sabe neste instante
Se o barco está sem leme
Meus porres, minhas solidões
Angústias e prisões
Você, mulher
Haveria de administrar?
Não, eu vou para o alto mar e vou sozinho
Pra que estragar sua flor
Com o ferrão do meu espinho
16-08-11
Você sofre com a TPM
Não se sabe neste instante
Se o barco está sem leme
Meus porres, minhas solidões
Angústias e prisões
Você, mulher
Haveria de administrar?
Não, eu vou para o alto mar e vou sozinho
Pra que estragar sua flor
Com o ferrão do meu espinho
16-08-11
terça-feira, 9 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Retomada
Secam as lágrimas, não a tristeza
A tristeza é um rio amplo e silencioso
Questiono o que não é para ser
Doem duas dores: uma em carne viva, outra cicatriz antiga
Mansas, as páginas consideram
Necessária será a continuidade da leitura
A qualquer momento, se cessar o latejo, amainar-se-á a perda
Será encontro de rio e mar, quando eu voltar pra mim
03-08-11
A tristeza é um rio amplo e silencioso
Questiono o que não é para ser
Doem duas dores: uma em carne viva, outra cicatriz antiga
Mansas, as páginas consideram
Necessária será a continuidade da leitura
A qualquer momento, se cessar o latejo, amainar-se-á a perda
Será encontro de rio e mar, quando eu voltar pra mim
03-08-11
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