I
Somos grãos de areia nas dunas
Que o vento teima em levar
Somos nós nas agitadas espumas
Navegamos sobre os olhos do mar
II
Irmãos dos rochedos
D'água, do sal
Corsários, se enfrentamos os medos
À mercê do bem e do mal
III
Somos vultos no cais do porto
Barqueiros, filhos da aurora
Somos intangíveis moluscos de agosto
Náufragos, quando ao abandono das horas
29-12-2015
" O homem ainda traz na sua estrutura física a marca indelével de sua origem primitiva." (Charles Darwin). Este poema é para homenageá-lo.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Olhando nos olhos
Se, em jogo
Não estivessem bens imóveis
Se
Dívidas brotassem das cômodas
Se
Zero fosse o saldo da conta bancária
Se
Imperasse o desemprego
Se
Crédito no cartão não houver
Então
Aspirar-se-ia com ardor
Escutar uma voz dizendo
Meu homem, meu amor
Minha mulher
16-12-2015
Não estivessem bens imóveis
Se
Dívidas brotassem das cômodas
Se
Zero fosse o saldo da conta bancária
Se
Imperasse o desemprego
Se
Crédito no cartão não houver
Então
Aspirar-se-ia com ardor
Escutar uma voz dizendo
Meu homem, meu amor
Minha mulher
16-12-2015
domingo, 13 de dezembro de 2015
Subjetividades
Mulher que se dá valor
Escolhe seu par
Ou prefere viver só
Mulher escolhida
Faz parte do passado
13-12-2015
Escolhe seu par
Ou prefere viver só
Mulher escolhida
Faz parte do passado
13-12-2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Beleza da preguiça
Derramas-te no ninho
Como a arte em desabafo
Petúnia
Dormes ao sol da tarde entrelaçada
Lindamente desordenada
Como as gavetas de um roupeiro qualquer
10-12-2015
Como a arte em desabafo
Petúnia
Dormes ao sol da tarde entrelaçada
Lindamente desordenada
Como as gavetas de um roupeiro qualquer
10-12-2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Dívida de gratidão
Como anda sua demanda
Por valores que não imitam a moda...?
Afrouxe a gravata
Solte o vestido
Dobre à esquerda, na porta
Siga em frente por linhas tortas
Pegue a trilha da emoção
Onde coração leva pancada
Amigos, se poucos, que sejam de fé
Dores nas feridas
Nada de levar pra outras vidas
Sinto muito em lhe dizer
Se você nunca viveu uma paixão
Não vai dar, não
04-12-2015
Por valores que não imitam a moda...?
Afrouxe a gravata
Solte o vestido
Dobre à esquerda, na porta
Siga em frente por linhas tortas
Pegue a trilha da emoção
Onde coração leva pancada
Amigos, se poucos, que sejam de fé
Dores nas feridas
Nada de levar pra outras vidas
Sinto muito em lhe dizer
Se você nunca viveu uma paixão
Não vai dar, não
04-12-2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Academia
I
Seu Argemiro da Portela
Na mesa de bar
Responde pra Chico
Pra Vinícius
Não faço samba pra garrafa, agora
Porque não sinto nada por ela
II
Monarco a divagar
Se a mulher for embora
A gente faz um samba
E chora
III
Encontra uma mais bonita
Faz uma obra prima
IV
No samba e no amor
Até sem querer
Brota uma rima
01-12-2015
Seu Argemiro da Portela
Na mesa de bar
Responde pra Chico
Pra Vinícius
Não faço samba pra garrafa, agora
Porque não sinto nada por ela
II
Monarco a divagar
Se a mulher for embora
A gente faz um samba
E chora
III
Encontra uma mais bonita
Faz uma obra prima
IV
No samba e no amor
Até sem querer
Brota uma rima
01-12-2015
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