É dança! É dança!
Quando ela anda
É folha de plátano
Que se desprende no outono
É festa! É festa!
Quando ela passa
Meu coração bate flamenco
26-04-2014
sábado, 26 de abril de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Vinte e poucos anos depois...
Por falta de provas, absolveram-no de tudo
Inclusive, do crime de corrupção
Olvidaram de mim, viva amostra
Testemunha de uma geração
25-04-2014
Inclusive, do crime de corrupção
Olvidaram de mim, viva amostra
Testemunha de uma geração
25-04-2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
domingo, 20 de abril de 2014
Jabuticabas
O domingo lamenta-se
Parece um cantor andaluz
Na cidade não rola jazz
Tampouco jam sessions de blues
De repente, ela chega
Tão linda
Que o dia pede perdão
Seus olhos tem a cor da jabuticaba madura
Veste Jeans, salto alto
Pele de seda pura
Traz no peito a quietude da mulher inquieta
Seus desejos alimentam versos
Para que a noite descortine-se em festa
10-11-2012 + versos de 20-04-2014
Parece um cantor andaluz
Na cidade não rola jazz
Tampouco jam sessions de blues
De repente, ela chega
Tão linda
Que o dia pede perdão
Seus olhos tem a cor da jabuticaba madura
Veste Jeans, salto alto
Pele de seda pura
Traz no peito a quietude da mulher inquieta
Seus desejos alimentam versos
Para que a noite descortine-se em festa
10-11-2012 + versos de 20-04-2014
terça-feira, 8 de abril de 2014
Churrascada
Sou das tardes de verão
Da ponta da costela longe da brasa
Copo na mão
Meu time é de anarquistas
Sou contra torcida organizada
O samba convive a meu lado
Na fotografia, sou o Zé da portaria
Meu bom dia é selecionado
08-04-2014
Da ponta da costela longe da brasa
Copo na mão
Meu time é de anarquistas
Sou contra torcida organizada
O samba convive a meu lado
Na fotografia, sou o Zé da portaria
Meu bom dia é selecionado
08-04-2014
sábado, 5 de abril de 2014
O baile
Apesar das perdas
Da nossa mútua matança
Haverá no ar uma música
Sempre
Um convite para a próxima dança
05-04-2014
Da nossa mútua matança
Haverá no ar uma música
Sempre
Um convite para a próxima dança
05-04-2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
Quase humana
Entraja meu corpo
O estampado do tecido
Entre meio-fio e calçada
(Sobre) vivo
Vistosos pingentes
Ornamentam os braços
Me pego contente
Se depreendem meus traços
Serva do vento
Sou verde, sou prata
Minha droga é o movimento
Na carência de mata
01-04-2014
Fotografia, março de 2014
O estampado do tecido
Entre meio-fio e calçada
(Sobre) vivo
Vistosos pingentes
Ornamentam os braços
Me pego contente
Se depreendem meus traços
Serva do vento
Sou verde, sou prata
Minha droga é o movimento
Na carência de mata
01-04-2014
Fotografia, março de 2014
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