domingo, 1 de agosto de 2010

Vales e uvas

Onde o rio Carreiro encontra o das Antas
De cima da pedra grande, ainda domínio do primeiro
Vou cevando lambari.

Peixe daqui só aceita polenta feita em casa
Engole uva isabel de sobremesa.
Jundiá dá risada de espinhel, armado por gente da cidade

Dia desses, meu celular caiu no leito pedregoso
Um Jundiá, bem bigodudo, o devolveu na minha mão.
Em troca, pediu um gole de vinho, eu lhe atendi de bom grado

Decerto, era seu desejo ser fisgado previamente:
Semi-marinado

01-08-10

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