I
Andarilho do século dezoito
Sou mais um sem a direção de casa
II
Cruzo campos imensos
Vigiados por rochas de formas, quase, humanas
III
Sou mel que se mescla ao imaginário
Frenesi
A natureza me torna capaz
Incita-me
IV
Materializo o lugar, longe deste que me envolve
Memorizar é a forma mais bonita de não perecer
V
Há mesas nas ruas
Noites de lua cheia se achegam ao contexto
VI
Perto do mar azul turquesa
Que contrasta com o verde das serras
Meu peito galopa na brisa, feliz
VII
Bem feliz
.......................
Fotografia, jlcalliari
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