Para certas cidades, seremos eternamente estranhos
Elas estão seguras na sua frieza
Nós (chaplinianos) somos errantes na exatidão de suas paralelas
São cidades belas (nas suas matemáticas)
Nós, aos seus traçados, alheios
Selamos nossos corações
As coisas estarão sempre nos seus lugares, nos desconvidamos
Elegantemente
28-09-10
terça-feira, 28 de setembro de 2010
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