Acender
Para
Ascender
27-02-2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Telúrica III
Da mandioca
Polvilho
Do milho
Fubá
Sem árvores não cai água
Que faz plantação brotar
26-02-2015
Polvilho
Do milho
Fubá
Sem árvores não cai água
Que faz plantação brotar
26-02-2015
Verso estático IV
Como o insone na madrugada
Quando sai de casa e depara-se, na calçada, estupefato
Com uma corrida de quilômetro de arrancada entre duas baratas
26-02-2015
Quando sai de casa e depara-se, na calçada, estupefato
Com uma corrida de quilômetro de arrancada entre duas baratas
26-02-2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Caliandra
Ela é com o ímã
Que pediu emprestado
O feitiço
Do meu pedaço extraviado
22-02-2015
Fotografia, fevereiro de 2015
jlcalliari
Que pediu emprestado
O feitiço
Do meu pedaço extraviado
22-02-2015
Fotografia, fevereiro de 2015
jlcalliari
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Além das molduras
As tardes foram criadas para nos derramarmos sobre amplas camas
De infinita largura
Para sermos íntimos da água corrente, das pétalas
Das banheiras
Seja qual for a estação do ano
O custoso andar das tardes foi moldado
Para que nos misturemos às pinceladas de Van Gogh
Façamos parte das fantasias de Modigliani
Ordens de silêncio, após o bater do meio-dia
Desrespeitar-se-iam, apenas, por gemidos afrodisíacos
As tardes deveriam enredar-se
Nas malhas dos sonhadores
21-02-2015
De infinita largura
Para sermos íntimos da água corrente, das pétalas
Das banheiras
Seja qual for a estação do ano
O custoso andar das tardes foi moldado
Para que nos misturemos às pinceladas de Van Gogh
Façamos parte das fantasias de Modigliani
Ordens de silêncio, após o bater do meio-dia
Desrespeitar-se-iam, apenas, por gemidos afrodisíacos
As tardes deveriam enredar-se
Nas malhas dos sonhadores
21-02-2015
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Verso estático III
Como ouvido que não está encostado no travesseiro
Curtindo o voo de um mosquito kamikaze
Enquanto sente a falta de um mosquiteiro
18-02-2015
Curtindo o voo de um mosquito kamikaze
Enquanto sente a falta de um mosquiteiro
18-02-2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
MIC
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.......................F.....R....A...U...L...E...I...N.............
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................S...I...G..N....O...R...I...N...A..................
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..........................D...Á....L...I...A............................
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11-02-2015
Fotografia, fevereiro de 2015
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11-02-2015
Fotografia, fevereiro de 2015
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Poemaéreo
O vento se embrenha pelo verde do vale
Traz a chuva
Que chega mansa, delgada, oblíqua
Ela vem, de mãos dadas, com o nevoeiro
Acontece, desse modo, na mudança das estações
No verão, em dias de mormaço, os pingos precipitam-se pesadamente
Assumem a forma de estalactites
Armas letais
Para as asas das borboletas
10-02-2015
Fotografia, fevereiro de 2015
Traz a chuva
Que chega mansa, delgada, oblíqua
Ela vem, de mãos dadas, com o nevoeiro
Acontece, desse modo, na mudança das estações
No verão, em dias de mormaço, os pingos precipitam-se pesadamente
Assumem a forma de estalactites
Armas letais
Para as asas das borboletas
10-02-2015
Fotografia, fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Verso estático II
Como casal de quatis em casa que tem piscina
Na espera, pra cair na água com os filhotes
Tão logo os donos viajem pra praia
09-02-2015
Na espera, pra cair na água com os filhotes
Tão logo os donos viajem pra praia
09-02-2015
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Esparramadas
I
Encanta-nos o devaneio
Porque vemos, nele, aquilo que gostaríamos de ser
II
Assumir que não somos um Adônis, ou uma Vênus
Poupa-nos de inútil fadiga
Poupa-nos de inútil fadiga
III
Com o tempo, as fantasias fazem a gente piorar
Para melhor
06-02-2015
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Moeda incolor
$$$ Agá.....Dois.....Ó
04-02-2015
07-12-2005
15-04-2008
21-06-2009
05-06-2010
07-08-2011
12-02-2012
04-03-2014
04-02-2015
07-12-2005
15-04-2008
21-06-2009
05-06-2010
07-08-2011
12-02-2012
04-03-2014
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Dia dois de festa
Estou ausente do mar
Uma questão de afazeres
Iemanjá mora no meu peito
A santa compreende meu momento quieto
Recebe as flores
Beja-me a testa
02-02-2015
Uma questão de afazeres
Iemanjá mora no meu peito
A santa compreende meu momento quieto
Recebe as flores
Beja-me a testa
02-02-2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
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