Minha Minolta X-300s (analógica) quer dançar com sua Nikon D3200
30-09-2012
domingo, 30 de setembro de 2012
Carta I
Nada de extra
existe nas linhas que desenho
Tudo de que falo
tu já sabes
Queria que fosse em papel de carta
então haveria uma novidade
Por ocasião da leitura
as tuas mãos tocariam as minhas
30-09-2012
existe nas linhas que desenho
Tudo de que falo
tu já sabes
Queria que fosse em papel de carta
então haveria uma novidade
Por ocasião da leitura
as tuas mãos tocariam as minhas
30-09-2012
sábado, 29 de setembro de 2012
Mar de calmaria
Não me levou com ele, o barco que passou pelo coração
Fiquei falando com o vento, pouco antes da rebentação
Ao sabor das marés, aguardo
Quando a névoa das tuas serras dissipar-se, venhas conhecer a minha face
Queimada de sol
29-09-2012
Fiquei falando com o vento, pouco antes da rebentação
Ao sabor das marés, aguardo
Quando a névoa das tuas serras dissipar-se, venhas conhecer a minha face
Queimada de sol
29-09-2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
Toca-discos, em breve
Eu tenho um toca-discos que funciona
Que mundo velho, esse novo
Deve haver uma porta, que abra para um céu despoluído
Sinto cheiro de anos setenta no ar
Teu corpo está coberto pelas flores estampadas no vestido
Bomba o amor nos acampamentos e bares
Do teu ventre nascerá um pacifista
22-09-2012
Que mundo velho, esse novo
Deve haver uma porta, que abra para um céu despoluído
Sinto cheiro de anos setenta no ar
Teu corpo está coberto pelas flores estampadas no vestido
Bomba o amor nos acampamentos e bares
Do teu ventre nascerá um pacifista
22-09-2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Falso desamparo
As ruas do bairro não presenteiam-me com versos
Então, eu me recolho
Não há imagem que me atraia
As árvores do parque estão mais para o cinza
Já vai tarde o frio e não há borboletas
Parece que, os pássaros aliam-se a uma certa timidez
O que me desperta para o mundo, liberta-me
É o mistério por baixo das saias coloridas
O som do galopar dos saltos altos nas calçadas
Ah, meu coração cigano...
Rouba o pouco que resta (em mim) de sensatez
18-09-2012
Então, eu me recolho
Não há imagem que me atraia
As árvores do parque estão mais para o cinza
Já vai tarde o frio e não há borboletas
Parece que, os pássaros aliam-se a uma certa timidez
O que me desperta para o mundo, liberta-me
É o mistério por baixo das saias coloridas
O som do galopar dos saltos altos nas calçadas
Ah, meu coração cigano...
Rouba o pouco que resta (em mim) de sensatez
18-09-2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
Bolinho de chuva
Mesmo que você sele os ouvidos
Ao rufar dos tambores
Haverá uma janela no vestido
Aberta a seus chamados interiores
Mesmo que você negue acesso
Às entradas de seu cais
Serão cicatrizes suas feridas
Quando , na cama, você pedir mais
Mesmo que nunca aconteça
Que pela sua cabeça
O amor jamais tenha passado
Ouvir-se-á o eco nas esquinas
Respondendo ao seu amado
Mesmo que apaguem-se as luzes
Dos refúgios mais seguros
Você seguira poetas e cegos
Porque ambos enxergam no escuro
09-09-2012
Ao rufar dos tambores
Haverá uma janela no vestido
Aberta a seus chamados interiores
Mesmo que você negue acesso
Às entradas de seu cais
Serão cicatrizes suas feridas
Quando , na cama, você pedir mais
Mesmo que nunca aconteça
Que pela sua cabeça
O amor jamais tenha passado
Ouvir-se-á o eco nas esquinas
Respondendo ao seu amado
Mesmo que apaguem-se as luzes
Dos refúgios mais seguros
Você seguira poetas e cegos
Porque ambos enxergam no escuro
09-09-2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
Entre peles
Quem dera, o acaso nos brindasse
Com uma rara conspiração de estrelas
Ambos envoltos em camufladas ansiedades
Olhos no encalço dos olhos
Gestos mesclados ao eminente rebuliço
Uma desnecessidade de palavras
Os pilotos, esquecidos do relógio
Ligados no automático dos corpos
Depois, no bocejar da alvorada
..............................o aconchego
02-09-2012
Com uma rara conspiração de estrelas
Ambos envoltos em camufladas ansiedades
Olhos no encalço dos olhos
Gestos mesclados ao eminente rebuliço
Uma desnecessidade de palavras
Os pilotos, esquecidos do relógio
Ligados no automático dos corpos
Depois, no bocejar da alvorada
..............................o aconchego
02-09-2012
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