Carvalho, penso eu
Escorre o suor sob a sombra da árvore nativa que me conforta
Visa o céu minha mira
Fixa-se em um fio de nuvem hiperbólico
Na copa de uma araucária
A gralha azul escancara o vocal
Pretensioso
Tomo como sendo pra mim a saudação da ave
A pressa da humanidade se rende
Haverá um tempo e um lugar
Onde nem tudo será descartável
O afeto, muito menos
13-02-2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
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