A cidade é um formigueiro insano
Destilados transbordam dos dosadores
Precipitam-se para dentro dos copos em direção ao gelo
Tem jeito de anos setenta a bolsa que a menina carrega
Na leveza de seu andar, a batida do meu coração se entrega
Pés desnudos, sua pele invade meu sonho
Parece que a pressa das ruas me acalma
Atende a súplica da alma
Por um trânsito menos medonho
20-04-2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
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