Surdo calou
Cavaco chorou
Na Lapa de agora
É o fim, tamborim
Adeus samba, adeus festa
Gemeu a seresta
Nos braços da aurora
Virou o fio a fortaleza
Foi do luxo à pobreza
A meiga Isadora
Restou a poesia
Parceira do dia
Porque saudade é sem hora
08-04-2015
quarta-feira, 8 de abril de 2015
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