Caem máscaras à meia-noite nas portas de Paris
De mãos dadas, peste e cura rondam a cidade
Meu corpo nunca esteve ali no cadafalso
Talvez, a alma como um aríete invista sobre os portões da cidadela
Quando amanhece, nada se passa
São invisíveis as portas de Paris
18-05-2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
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