Às vêzes, dentro da gente habita um carrasco
De tudo que se faça, nada parece ser bom
Letras aprontam homéricos fiascos
Dias de melodias fora de tom
O coração é como aquela solitária canoa
Teimando contra a correnteza do rio
Nas margens, a voz da mata ecoa
Rema! Rema!, este é o teu desafio
23-09-11
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Eita! Que lindo isso.
ResponderExcluir